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Incremente o Dia das Bruxas!



Incremente o Dia das Bruxas!

Para quem não sabe, a cozinha é um dos lugares preferidos da bruxa, pois a culinária

nada mais é do que a transformação mágica dos ingredientes. Por isso, aproveite

nossas dicas e prepare as gostosuras para os seus monstrinhos!


doce de abóbora

Ingredientes:

1 abóbora moranga média

2 pratos fundos de açúcar

2 xícaras (chá) de coco ralado

Modo de Preparo:
Descasque a abóbora, corte-a em pedaços e coloque em uma panela. Adicione 1 copo de água, leve ao fogo e deixe cozinhar por 40 minutos até que esteja bem macia. Assim que estiver cozida, retire do fogo e bata no liquidificador. Em seguida, coloque a mistura em uma panela, adicione o açúcar e leve ao fogo. A proporção entre a massa de abóbora e o açúcar deve ser a mesma. Tampe parcialmente a panela, reduza o fogo e deixe a mistura cozinhar, mexendo sempre até que o doce esteja soltando do fundo da panela. Antes de açucarar, junte o coco ralado, misture e retire do fogo. Despeje o doce em uma assadeira untada e deixe esfriar. Em seguida, corte em quadradinhos. Se preferir, polvilhe com coco ralado.

Balas, bombons e docinhos


tradição do halloween





O Dia das Bruxas surgiu há dois mil anos quando povos celtas festejavam o fim do verão, o início do Ano-novo e as fartas colheitas. Sua comemoração original chamava-se Samhain, também conhecida como o Dia das Almas, pois acreditava-se que na noite de 31 de outubro acontecia o encontro entre o mundo espiritual e material.

No mundo moderno, o Halloween surgiu em XIX, quando irlandeses implantaram a festa nos Estados Unidos. A data virou uma tradicional festa infantil na qual crianças se fantasiam e pedem doces de casa em casa, dizendo tricks or treats - travessuras ou gostosuras.


Saiba que...

A animação é tanta que dia 31 de outubro é feriado nos Estados Unidos e o

comércio registra alto volume de vendas, superior somente ao da época de Natal. De

acordo com estatísticas, no dia 31 os mais empolgados com as compras gastam um

total de U$S 2,5 milhões em fantasias, presentes e acessórios.



Bruxos Famosos

Os bruxos mais famosos do planeta

Harry Potter - Harry Potter é um garoto inglês que foi criado pelos seus tios rabugentos, sem saber de sua verdadeira identidade. Tia Petúnia e Tio Válter têm um filho, o gordinho Duda, que vive menosprezando o primo. Tudo muda quando Harry recebe a notícia de que é um bruxo e que deve estudar em Hogwarts, uma escola para bruxos.

Harry também descobre que é famoso no mundo todo por ter salvo os trouxas (seres humanos) e todos os bruxos de um poderoso bruxo do mal, conhecido como Você-Sabe-Quem ou Lord Voldemort. Uma cicatriz na testa é a marca deste duelo. Na escola, Harry conhece seus melhores amigos: Rony Weasley e Hermione Granger. Juntos, aprendem a voar de vassoura mágica, jogar quadribol (um jogo só de
bruxos) e enfrentam perigosos feitiços de Voldemort e sua turma.


Cuca

O Sítio do Picapau Amarelo foi escrito por Monteiro Lobato. A TV Globo transformou as histórias em seriado na TV. No sítio, Dona Benta e Tia Anastácia cuidam das crianças. Não existe limite para a imaginação e até uma boneca muito teimosa, a Emília, fala e anda pela casa toda.

Cuca entra nessa história como uma bruxa má. Ela é uma bruxa que mora numa gruta do Capoeirão dos Tucanos. Em seu gigantesco caldeirão prepara muitas poções e transforma sempre a menina Narizinho em pedra.


Maga Patalógica

A feiticeira que se considera a herdeira da "Grande Circe" foi criada pelo desenhista e escritor Carl Barks para a história "The Midas Touch" (O Toque de Midas), publicada em 1961 nos Estados Unidos. Nela, conhecemos a origem de suas "desavenças" com o Tio Patinhas. Maga, que mora nas encostas do vulcão Vesúvio na Itália, quer criar o mais poderoso amuleto de todos os tempos, fundindo na cratera do vulcão moedas de multimilionários - se eles são ricos, o dinheiro que eles tocaram pode carregar seus "poderes".

Como Patinhas, além de ser o pato mais rico do mundo, carrega no bolso a primeira moeda que ganhou na vida, fica claro que a Número Um é o melhor ingrediente para o amuleto de Maga. Mas seus planos não dão certo e conseguir a moeda passa a ser sua obsessão.

A primeira disputa entre a feiticeira (Magica de Spell em inglês) e o avarento (Uncle Scrooge McDuck) foi publicada pela Abril em 1962 na revista Pato Donald 568 com o título "A Primeira Moeda de Tio Patinhas". Quando não está com sua amiga Madame Min, Maga pode ser vista em companhia de um corvo falante.


Madame Min

Sua primeira aparição aconteceu no longa-metragem de animação "A Espada Era a Lei" (The Sword in the Stone, 1963), que conta a lenda do Rei Artur no "estilo Disney". No filme, Min (em inglês Mad Madam Mim) desafia o mago Merlin a um duelo. Os dois se transformam nos animais mais ameaçadores, até que Merlin se muda em bactéria e provoca uma doença no dragão em que Min havia se transformado, vencendo assim o duelo.

Em 1965, Min passou aos quadrinhos, em uma aventura ao lado de Maga Patalógica. Desde então, as duas deixaram de se comportar apenas como vilãs e estrelaram várias histórias juntas. Min também contracenou com os Irmãos Metralha e com o Mancha Negra, por quem é perdidamente apaixonada e com quem já tentou se casar por várias vezes.


Merlin

O primeiro registro escrito sobre este personagem é a "História dos Reis da Bretanha", escrita por Geoffrey of Monmouth e publicada por volta de 1135 onde hoje é a Inglaterra. Geoffrey praticamente criou Merlin a partir de duas lendas: uma sobre um "Homem Selvagem da Floresta", chamado Lailoken ou Myrddin, e outra tirada do livro "História dos Bretões", de Nennius, que falava de um órfão chamado Ambrosius que faz uma profecia sobre a queda do rei Vortigern. Esse personagem composto, batizado Merlin Ambrosius por Geoffrey, é a base do Mago Merlin que chegou até nós.

Na concepção de Geoffrey, Merlin é o filho de uma freira de ascendência real com um demônio; essa paternidade seria a fonte de seus poderes proféticos. Na saga do rei Artur, Merlin acompanha a criação do jovem rei e da Távola Redonda, além de preparar o cavaleiro Percival para a busca do Cálice Sagrado.

Conhecido principalmente como profeta até o século 17, Merlin lentamente se torna um feiticeiro. Ele é apresentado assim em "A Espada Era a Lei" (The Sword in the Stone, 1963), que conta a lenda do Rei Artur no "estilo Disney", em "Excalibur" (1981), de John Boorman - em que trava uma disputa particular com sua meia-irmã Morgana - e mesmo na comédia "Monty Pithon e o Cálice Sagrado" (1975), em que Merlin é satirizado como o Mago Tim, que possui um cajado capaz de lançar chamas e causar explosões à distância.

Circe - Esta feiticeira, talvez a primeira da literatura mundial, é a filha de Helios (o Sol) e Perséia (a filha do Oceano). Circe é personagem da Odisséia, poema composto pelo poeta grego Homero durante o oitavo século antes de Cristo (entre 701 e 800 a.C.) que conta as aventuras do guerreiro grego Ulisses (ou Odisseu) após a Guerra de Tróia.

Em seu palácio de sua ilha no mar Mediterrâneo, Circe espera por marinheiros perdidos, que transforma em animais e serve no jantar. Quando Ulisses e seus homens chegam à ilha, a feiticeira transforma quase todos em porcos. Com a ajuda do deus Hermes (Mercúrio para os romanos), Ulisses consegue enganar Circe, libertar seus marinheiros e sair da ilha sem maiores problemas.

Circe usa um bastão de madeira - uma "varinha de condão" - e um caldeirão em seus feitiços. Os dois objetos são acessórios fundamentais para feiticeiros até hoje.

Feiticeira

Samantha casou-se com um mortal, o publicitário James Stevens. A mãe da bruxinha, a bruxa Endora, não gosta do genro e faz de tudo para estragar a felicidade do casal. Samantha e James tiveram dois filhos: Tabata e Adam. A garota nasceu bruxinha e começou a fazer seus feitiços e diabruras colocando o dedinho no nariz.

Larry Tate, o chefe de James, ficava louco e sem entender nada quando Samantha e sua família resolviam fazer mágicas. O seriado começou a ser exibido na rede americana ABC no dia 17 de setembro de 1964 e parou de ser produzido em 1º de julho de 1972.


A Bruxa

.

Velha má e horrorosa,
alta, magra, enrugada,
ela é tão poderosa,
mesmo feia e desdentada!

Verrugoso e adunco,
seu nariz, no caldeirão,
vai cheirando os ensopados
de lagarto e escorpião.

Há quem jure tê-la visto
na vassoura bem montada,
a voar, o velho mito,
ressoando gargalhadas.

Dita a velha tradição
que depois de seis irmãs,
a seguinte nasce bruxa,
esta é a maldição!

Hoje, em muitos povoados,
vilarejos ou cidades,
sempre há uma mulher
a fazer muitas maldades.

Curiosa a examino
procurando-lhe a verruga,
mas, às vezes, desanimo...
ela só é nariguda


Maria da Graça Almeida


Que sujeira!

.

Casa de bruxa tem rato,
sapo, morcego e coruja.
Pra que é que serve a vassoura,
se a casa dela é tão suja?


Pedro Bandeira

Fui no Cemitério


Fui no cemitério
tério, tério, tério

Era meia-noite
noite, noite, noite

Tinha uma caveira
veira, veira, veira

Ela era bonita
nita, nita, nita.


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