•Atividade Dia da Criança•Atividades de Natal•Consciência Negra
Atividades para Educação Infantil é um site de professores e educadores, especializado em atividades escolares, que tem por objetivo transmitir informações de diversas matérias escolares para melhorar a qualidade de ensino de nossos leitores. Você encontrará informações sobre projetos educacionais, dinâmicas de grupo, atividades de matemática, brincadeiras, atividades para datas comemorativas, atividades prontas e para imprimir. Você também pode participar ativamente deixando comentários ou entrando em contato. Lembre-se que o que você ensina hoje, será o fruto do nosso futuro! Atividades Educativas, você encontra aqui.

dinâmica para amizade



- Escolha dos bichos "mais"

1- Objetivos:
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no
grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.

2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.

Exemplo:
A Cobra: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é
fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.

O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.

A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.

O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende
o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.

O cavalo: Dá patadas em todos.

O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais
inteligente, aquele que sabe mais.

O Boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e topa qualquer trabalho.

O pombo: Sempre se preocupa em conversar com os companheiros.

O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim.
Quer ver o grupo morrer.

A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.

Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: "Tô fraco". Não acredita
em si mesma, mas tem que falar.

O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre
"pendurado" nos outros.

- O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais),
podendo acrescentar outros, se necessário.
- O animador observe que cada animal expressa características positivas ou
negativas. Nunca as duas juntas.
- Colocar em papelógrafo o comportamento dos animais e afixar na parede.

- Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.

- Plenário.

dinamica divertida - Inflando balões



brincadeira com balões

1- Destinatários: Grupos de jovens.
2- Material: 15 balões para cada equipe e barbante ou linha para amarrar a
boca dos balões.
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em equipes. Cada qual recebe uma quantidade de
balões, sem ar. A um sinal do animador, e no espaço de dois minutos, as
equipes procuram inflar todos os seus balões. Ganha a equipe que conseguir a
maior quantidade.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica??

Mais uma brincadeira com balões

Dinâmica: - Varrendo Bolas



http://www.companhiadozu.interdinamica.net/abrantes/zu/images/4102004122558.jpg
1- Destinatários: Grupos de Jovens ou adultos
2- Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe (sendo as bolas de
cores diferentes para cada equipe).
3- Desenvolvimento:
- O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de
integrantes. Colocam-se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a
elas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro representante de cada
fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, saem varrendo as bolas até à meta e
depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá varrê-la da meta
para a linha de partida, e assim sucessivamente. A equipe vencedora será
aquela que primeiro terminar com a participação de todos os seus
integrantes.
4- Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica ?

brincadeira infantil: confusão de sapatos



- Confusão de Sapatos

http://www.doqueelasgostam.com.br/imagens/ana_sapatos12.jpg

1- Passos:

- Traçam-se 2 linhas paralelas a uma distãncia de 10m.
- Atrás de uma das linhas, a de partida, ficam alinhados os participantes
- atrás da outra linha, ficam os sapatos dos participantes, todos
misturados, porém sem estarem amarrados ou abotoados.
- Ao sinal de partida, todos correm para a linha de chegada, e cada qual
procura calçar o seu sapato. Este deve ser amarrado ou abotoado, conforme a
necessidade. Em seguida, retorna-se à linha de partida.
- O primeiro que transpuser a linha de partida, devidamente calçado com o
seu sapato, será o vencedor.

os físicos...



Sete fatos inegáveis:

Físicos não fazem engenharia elétrica tão bem quanto engenheiros elétricos.
Físicos não fazem engenharia química tão bem quanto engenheiros químicos.
Físicos não fazem engenharia mecânica tão bem quanto engenheiros mecânicos.
Físicos não fazem engenharia de software tão bem quanto engenheiros de software.
Físicos não fazem engenharia óptica tão bem quanto engenheiros ópticos.
Físicos não fazem engenharia aeronáutica tão bem quanto engenheiros aeronáuticos.
Físicos não fazem matemática tão bem quanto matemáticos.

Isto coloca uma questão importante: por que diabos alguém contrataria um físico?!

Resposta: Físicos podem fazer 80% daquilo que os experts fazem em TODAS estas tarefas. Em contrapartida, cada uma das habilidades dos experts cai rapidamente a zero uma vez fora de sua especialidade.

Dinâmica: - A foto Preferida - integração do grupo



- Objetivos:

- Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo.
- Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.
2- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem
numerosos, convém organizar-se em equipes.
3- Material: Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas
diversas, colocadas em lugar visível a todos.
3- Desenvolvimento:
- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: "Em nossa
comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas,
identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos
fazer algo semelhante".
- Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher
aquela com que melhor se identificarem.
- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus
comentários sobre ela. Os demais participantes podem interferir, fazendo
perguntas.
4- Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?

Dinâmica para apresentação ou quebra gelo: - Primeiros nomes, primeiras impressões



Dinâmica: - Primeiros nomes, primeiras impressões

Objetivos:
- Conhecer os outros participantes do grupo.
- Descobrir o impacto inicial de alguém nos outros.
- Estudar fenômenos relacionados com primeiras impressões - sua precissão,
seus efeitos, etc.

Passos:
1- O coordenador pede aos participantes sentados em círculo que se
apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida.
2- Coordenador pede que todos virem as costas (evitando que um veja os
outros) e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes
do grupo, à medida que deles se lembrem.
3- Voltando-se novamente para o grupo, procuram saber qual o nome, que ficou
esquecido na lista. Podem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim
de melhor fazer a ligação com o nome.
4- O grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que
sentiram para lembrar de todos, suas reações em não ser lembrados, etc.
5- O coordenador distribui outra folha em branco, na qual devem fazer a
lista dos nomes novamente, pedindo-lhes que acrescentem anotações em relação
à primeira impressão que tiveram das pessoas, deixando a folha anônima.
6- As folhas anônimas serão recolhidas, e o coordenador irá lê-las em voz
alta: Os membros poderão reagir sobre a precisão ou relatividade das
impressões, sobre o que sentiram, o que lhes surpreendeu, etc.
7- O grupo discutirá a precisão dos dados da primeira impressão, os efeitos
da mesma e suas reações sobre a experiência.

Avaliação:
- Como estamos nos sentindo?
- Do que mais gostamos?

Dinâmica: - Apresentação através de desenhos





Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para
cada participante.
Desenvolvimento:
1.Distribuídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício:
Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta:
Quem sou eu?
Dispõem de 15 minutos para preparar a resposta.
2.Os participantes desenham sua resposta
3. A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas
equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação,
os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.
4.Avaliação da Dinâmica:
- O que aprendemos com este exercício?

Dinâmica: Choque de Culturas - com avaliação final




público: diverso, projeto para educação infantil, história e geografica, sociologia


Objetivos:

1- Refletir as diferenças e riquezas culturais.
2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.
3- Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se faz em cada grupo
humano.
4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub-grupos. Um subgrupo vai encenar uma tribo
indígena chegando a cidade. Outro subgrupo encena um grupo de operários
chegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e
avaliador das encenações.
2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo "indígena" e o subgrupo
"operários" para pesquisarem sobre os costumes, hábitos e relações sociais
de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo
que vai observar e avaliar as encenações.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena sua chegada à cidade. Não
conhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais
simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando
toda a sua realidade.
6- Debate
- O que observamos?
- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?
- Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?
- Quais as consequências para nós, hoje?
- refletir as encenações à luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliação:
- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.

Avaliação
1- O que aprendemos?
2- Como nos sentimos?


Dinâmica: - Jornal Falado




Objetivos
1- Organizar informações sobre um determinado assunto
2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e
socialização.
3- Sintetizar idéias e fatos.
4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.
Passos:
1- Formar pequenos grupos.
2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.
3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.
6- Apresentação do jornal ao grupão.
Avaliação
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?
2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

dinâmica de grupo para jovens Dramatização



Dinâmica: - Dramatização
Objetivos
1- Criar condições para a participação psicológica em uma discussão.
2- Pesquisa um assunto e apresentá-lo, simuladamente.
3- Libertar a discussão da centralização numa pessoa
4- Facilitar a comunicação mostrando ao invés de apenas falar.
5- Dar calor e vida aos fatos estudados.
6- Comprovar as diversas formas de encarar uma situação-problema.
7- Desenvolver a sensibilidade
Componentes
1- Diretor de cena: Promove discussão, esforçando-se para que todos
participem dela.
2- Atores: Membros do grupo
3- Auditório: Outros membros da comunidade
Passos
1- Preparo
1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc
1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado
1.3- Define-se personagens e suas características
1.4- Prepara-se os atores
1.5- Prepara-se o cenário
1.6- Prepara-se disfarces, etc.
2- Representação
3- Discussão
3.1 Atores avaliam a apresentação, destacando impressões, animação,
envolvimento, relações, aprendizagem, dificuldades.

Histórias Infantis A HONESTIDADE DE HENRIQUE



Está é uma história sobre honestidade, que pode ser trabalhada na educação infantil de diversas maneiras. Você pode abordar assuntos como justiça e sempre falar a verdade.

É um belo texto infantil, que você pode contar em sua sala de aula, ou também trabalhar em forma de encenação ou teatro. É importante trabalhar os valores das crianças desde cedo, por um mundo melhor.

Você pode trabalhar a palavra honestidade em suas aulas de português também, basta um pouco de criatividade e o professor pode fazer um trabalho muito completo sobre este tema.

Ao final do texto, é possível aplicar um dinâmica de grupo sobre honestidade, que vai ajudar a fixar ainda mais o tema contido na fábula abaixo.

Ao trabalhar um tema difícil como roubo com as crianças, reforçam-se valores básicos humanos, que muitas vezes a criança não encontrará em sua própria casa.

História sobre Honestidade: A Honestidade de Henrique


Uma carteira de senhora no banco do bonde! Foi a descoberta que Henrique fez no momento em que o bonde arrancava, depois de uma parada. Henrique vira à senhora que acabava de descer. Tinha-a visto no bonde e lembra-se de que essa era a carteira que ela levava.

Imediatamente tocou a campainha. Desceria na primeira esquina. Era o que de melhor poderia fazer. Precisava encontrar a dona da carteira. Voltou depressa à esquina onde a senhora havia descido e encaminhou-se para o lado onde ele a vira seguir. Correu vários quarteirões, olhando à direita e à esquerda, em cada esquina que chegava, para ver se a via. De repente percebeu que assim nada faria.

Parou um pouco para pensar e nesse momento encontrou um de seus amigos, um jovem mais ou menos de sua idade.

- Parece que você andou correndo – disse Jaime. – Está muito agitado. Que aconteceu?

Henrique contou rapidamente a história da carteira e explicou que não sabia como entregá-la à dona.

- Suponho que pertence a alguma senhora rica – disse Jaime rindo – e você espera receber uma gratificação. Bem poderia ficar com a carteira. Você não receberá mais do que ela vale e contém. E isso de querer encontrar uma pessoa de quem não sabe o nome, é como procurar agulha em palheiro.

- Não me parece que a dona seja rica, disse Henrique, e, portanto não faço isso visando uma recompensa. Ela vestia-se bem, porém suas roupas não pareciam ser de muito preço. Quanto a encontrá-la, creio que você tem razão. Mas, quem sabe, se eu olhasse dentro da carteira encontraria o nome e o endereço.

- Como me haveria de rir se nela estivessem apenas alguns níqueis! Isso sim seria uma boa peça, depois de tanta correria...

- Oh! Isso não teria importância alguma, replicou Henrique. Não é a quantia de dinheiro que haja dentro o que me preocupa, mas sim a sua devolução. Você sabe que, segundo dizem, os grandes ladrões começaram com pequenas desonestidades. Tenho certeza de que todos os que acabam roubando automóveis ou grande soma de dinheiro, começaram roubando apenas alguns níqueis.

- Nunca pensei nisso – disse Jaime. Mas acho que você tem razão. Muitos começam até por uma fruta ou umas balas. Já tenho visto tanta gente fazer isso e não dar a mínima importância ao caso! Essas coisas, porém, não lhes pertencem e mais tarde, como você já o disse, farão roubos mais vultuosos.

- Voltando ao assunto da carteira, vejamos o que ela contém.

Henrique abriu a carteira e exclamou:

- Oh! Aqui está um cartão!

Diz: “Sra. H. Lemos, ao cuidado do Dr. D. Lemos. É uma pessoa de muita influência. Tinha uma expressão muito agradável, mas não era diferente de qualquer outra senhora”.

- Talvez, no final você acabe recebendo mesmo uma gratificação – disse rindo Jaime.

- Talvez..., Respondeu Henrique; mas eu não estava pensando nisso.

- Já sei – replicou Jaime. – Já sei. Sei que é honrado. Sei que você não pensava na recompensa, mas dava o primeiro lugar às coisas que vêm em primeiro lugar. Antes de tudo você quis devolver a carteira.

Ao olharem um pouco mais, viram que havia alguns cheques de banco. Não os contaram. Fecharam depressa a carteira, depois de descobrirem o endereço da Sra. Lemos.

- Devo ir bem depressa à casa do Dr. Lemos a fim de encontrar sua mãe e entregar-lhe a carteira. Já passei pela casa dela, mas não a vi porque mora na terceira casa depois da esquina e já havia entrado quando lá cheguei. Quer vir comigo, Jaime?

- Não. Preciso voltar para casa. Foi você quem achou a carteira. Não tenho parte nesse assunto. Sinto-me orgulhoso em ser seu amigo. Creio que amanhã a notícia sairá nos jornais.

Henrique não demorou muito para chegar à casa do Dr. Lemos. Que diria? Não teve, porém, de esperar muito. Perguntou simplesmente se a Sra. Lemos morava ali. Fizeram-no passar por uma sala onde a mãe do doutor estava sentada junto ao telefone.

Já havia mandado, pelo telefone, um anúncio para o diário e telefonara para a companhia de bondes para que revistassem o carro em que viajara, quando chegasse ao extremo da linha.

- Acho que tudo será em vão, pensou ela. O mais provável é que alguém a encontrou e quem quer que
seja que a tenha achado poderá aproveitar bem a quantia de dinheiro que continha.

Nem sequer ergueu a cabeça para ver quem estava entrando. Henrique se deteve e disse:

- A senhora conhece esta carteira?

Sua tristeza tornou-se alegria. Henrique nunca soubera quanto prazer podia infundir num momento.

- Oh! Minha carteira! Sim, conheço-a, mas até me parece mentira. Pensei que jamais a tornaria a ver. E aqui estão também os meus cheques. Nunca poderei recompensá-lo bastante por isso. Dar-lhe-ei dinheiro, mas quero que saiba que aprecio muito um rapaz honrado. São muito poucos. Sente-se. Quero conversar com você antes que se retire. Quero saber seu nome e seu endereço. Ah! Seu nome é

Henrique Martins e mora na Rua do Comércio, 496! Muito bem! Quero que me conte como encontrou minha carteira, e porque correu tanto para me encontrar quando podia ter ficado com ela, como faria a maior parte dos meninos de sua idade. Ah! Sim. Seus pais o ensinaram a não guardar qualquer coisa que não fosse sua, não é?

O rapaz anuiu com a cabeça.

- Sim. Lembro-me de quando era bem pequeno, uma vez brincara com um menino vizinho de casa, e levara para casa umas lindas bolinhas que lhe pertenciam. Ele possuía muitas e nem sequer daria pela falta daquelas. Ao chegar a casa, mamãe me perguntou onde as conseguira. Quando lhe disse que

Benjamim tinha muitas e que aquelas não lhe fariam falta, falou-me do mal que eu acabara de fazer.

Que pensa a senhora que minha mãe disse? Lembro-me de suas palavras, como se ela as houvesse dito hoje:

“- Filho, essas bolinhas não são tuas e não podes guardá-las. Eu irei contigo à casa de Benjamim e lhe devolveremos as bolinhas, dizendo que nunca mais tomarás alguma coisa que não te pertence”.

“Muito me custava fazer isso, mas minha mãe insistiu em que eu os fizesse. Quando disse a Benjamim e a sua mãe quanto lamentava ter feito isso, sua mãe me olhou sorrindo e isso me animou. Disse ela a minha mãe que poderia ficar com as bolinhas, pois Benjamim possuía muitas. Minha mãe, porém, insistiu em não aceitá-las por eu as ter levado sem permissão. Não ouvi muito mais o que minha mãe e a de Benjamim falaram, porque comecei a brincar com meu companheiro, mas escutei esta frase de mamãe:

“- Quero que meu filho seja sempre honrado e nunca tome alguma coisa que não lhe pertença”.

- Agora compreendo esse seu gesto, disse a Sra. Lemos. Um jovem cuja mãe proporciona tais lições, nunca verá o cárcere. Muito bem, meu filho. Viva sempre de acordo com esses ensinos e nunca se perderá.

Depois de curto silêncio, Henrique disse que sua mãe o esperava. Acrescentou ainda que seu pai fora sempre muito escrupuloso em todos os negócios.

- Aqui estão duzentos cruzeiros pelo trabalho que teve em me procurar. Quero que venha sempre me visitar depois de sair da escola. Você trabalha?

- Faço trabalhinhos aqui e ali, quando os consigo, porque são tantos os meninos da vizinhança que procuram trabalho que não quero ser egoísta, pois muitos deles necessitam trabalhar tanto quanto eu.

Seria uma felicidade arranjar um trabalho fixo durante as férias. Mas preciso ir. Quero agradecer muito
por este dinheiro. Nunca tive tanto!

Nesse dia, quando o Dr. Lemos voltou para casa, sua esposa e sua mãe lhe contaram do jovenzinho que havia devolvido a carteira. O doutor guardou silêncio por um instante, dizendo depois:

- Estão precisando de um rapaz de confiança na farmácia que fica em baixo do meu consultório. Terá uma oportunidade para subir, e poderá também trabalhar durante à tarde quando começarem as aulas.

Tomou o telefone para falar com o farmacêutico. Depois de explicar porque se interessava por aquele rapaz em particular, o farmacêutico respondeu:

- Diga-lhe que se apresente para o trabalho amanhã de manhã.

Os anos que se seguiram demonstraram que Henrique e a farmácia eram inseparáveis, porque Henrique era fiel nas mínimas coisas. Podia-se ter nele toda confiança e seu patrão mostrava tê-la.


04 - A HISTÓRIA DE ESTELA



Estou tentando dar novamente vida ao site, estarei postanto muito conteúdo no blog nos dias a seguir.
Divulgue esse endereço! =] adicione aos seus favoritos CTRL + D

Tessa era uma idosa senhora que vivia num dos mais pobres bairros de Roma. Pobre, sem amigos, fiava para ganhar a escassa subsistência.

Convertida à religião cristã, Tessa muitas vezes se dirigia de noite às catacumbas, onde pequeno grupo de consagrados cristãos se reunia secretamente para o culto.

O imperador Nero olhava com amargo ódio a todos os cristãos, e seus soldados sempre estavam de vigia para prendê-los. Era plano desse monstro, para exterminar a nova religião, mandar todos os cristãos serem espedaçados por feras, para divertimento do povo romano.

Sendo muito pobre e inteiramente desconhecida, Tessa nunca era molestada pelos soldados e vivia em paz fiando, fiando o dia todo.

Certa noite bateram à porta. Embora fosse tarde e ela nunca recebesse visitas, não temeu levantar-se e abri-la. Que tinha a recear quem era tão pobre? Entrou um homem, conduzindo pela mão uma meninazinha.

- Lúcio exclamou Tessa, admirada. A esta hora! Que grave acontecimento levou você, professor cristão, a expor-se aos perigos destas escuras e perversas ruas?

- Silêncio! Disse ele, levando o dedo aos lábios. Não posso demorar-me. Foram presas hoje centenas de verdadeiros crentes. Amanhã ou depois, serão lançados aos leões.

- Ah! Que crime cometeram? Suspirou Tessa.

Lúcio apenas meneou a cabeça e murmurou “ai”!

- Esta menininha, continuou, trazendo para frente à criança, chama-se Estela. Os pais foram levados e condenados à morte. Salvei-a e trouxe-a aqui. Sei que a senhora é pobre. É lhe possível cuidar dela?

- Sim, certamente, respondeu Tessa. Sempre foi meu sonho ter uma frágil criaturinha, como essa para amar e proteger. Agora Deus me concedeu esse desejo. Louvado seja Seu nome!

Trabalharei para duas, isso é tudo.

- Deus a recompensará também por isso. E agora preciso ir. Adeus, Estelinha. Que o céu as abençoe e as livre da mão dos ímpios!

- Amém! Disse Tessa. Aonde vai a esta hora?

- Unir-me no cárcere a meus infelizes irmãos. Cumpre-me levar-lhes, em seus últimos momentos, o conforto da oração e da palavra de Deus, e depois morrer com eles.

- Quão nobre e bom é você! volveu Tessa, inclinando-se.

Estela era uma criança doce e terna, e sua presença foi um raio de sol na pobre habitação de Tessa. Nada sabia da terrível sorte dos pais e, pequenina como era, logo se habituou ao novo lar. Começou a chamar a Tessa “mãe” e interessou-se profundamente na fiação.

Passaram-se assim longos anos e a criança tornou-se encantadora moça. Nada veio empanar o brilho da quieta casinha, e Tessa começou a nutrir esperanças de ter o imperador encontrado algum outro divertimento que não o de matar cristãos.

Ah! Em breve deveria ser-lhe desfeita a ilusão. Circulou em Roma a notícia de que a estátua de Nero fora danificada por pequeno grupo de cristãos e, sem verificar se isso era ou não verdade, o imperador começou a castigá-los mais que antes.

Dessa vez Tessa e sua amiguinha não escaparam. Foram levadas por soldados e postas em celas separadas, entre outros infelizes prisioneiros, todos condenados à morte.

Chegou a manhã do fatal dia em que todos deveriam ser lançados às feras. As celas em que estavam encerrados os crentes eram prisões ao redor da grande arena, ou circo, e a ela davam acesso, separadas por barras de ferro. Através dessas barras, os infelizes prisioneiros que ainda esperavam sua vez, viam os companheiros sendo mandados à morte.

Os assentos ao redor do vasto circo elevavam-se fileira sobre fileira e estavam tomados por pessoas que se compraziam em assistir a esses terríveis espetáculos. Ninguém os apreciava mais que o próprio Nero. Lá estava ele no camarote imperial, numa espécie de embriagado torpor, contemplando a tortura dos cristãos.

As últimas a serem mandadas para a arena foram Estela e a velhinha. Ao ver Tessa, a menina exclamou: “Oh, Mamãe!”. Correu para ela pondo-lhe os braços em volta do pescoço. Estela não viu os leões, nem o imperador, nem o vasto auditório que a contemplava, mas unicamente a amiga, a quem estreitou nos braços.

De repente Tessa soltou um grito penetrante. “Olhe”! Disse ela apontando para frente, com mão trêmula. Estela voltou-se. Enorme leão africano para elas se dirigia com passo lento e majestoso.

Tessa ajoelhou-se e começou a orar. Estela, encarando o leão, postou-se firmemente em frente da senhora, como para protegê-la. Nessa posição, olhava resolutamente ao animal, enquanto de todos os lados se levantavam murmúrios de admiração. Até o imperador, surpreso ante a estranha cena, inclinou-se para frente.

O leão avançava. Estela estendeu os braços para fechar o caminho entre a fera e sua mãe adotiva. Os romanos nunca tinham visto tanta coragem, e estrepitosos aplausos encheram o ar.

Ao ver o que aconteceu caminhou-se para o terrível animal, ajoelhou-se e, pondo-lhe os braços em volta do pescoço, acariciou-o suavemente. Ele deteve-se por um momento, entre os braços da jovem, e depois, vagarosa e calmamente, voltou-se e foi-se embora.

Nero riu-se. Agradou-lhe a romântica cena. Essa pequena fez alguma coisa nova, disse ele. Não vemos todos os dias tal coragem. Que ela e a mãe sejam postas em liberdade.

Minutos depois, ambas se dirigiam para casa, louvando a Deus pelo milagre que operara para salvá-las.

Este texto faz parte de uma série de 52 histórias infantis que encontrei num doc na internet. =]

caso vc conheça o autor e tenha direitos autorais, me avise que eu retiro o texto do ar



Dupla dinâmica




Disciplina: Educação Física

Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª

Assunto: Jogo motor

Tipo: Jogos

Pela sua natureza lúdica, os jogos são importantíssimos porque permitem às crianças exercitar suas habilidades e construir a própria identidade como um ser único no grupo, pelo exercício diário com a diversidade. Essa vivência coletiva é rica em aprendizagens sociais porque permite à criança lidar com perdas e ganhos, frustrações, limitações pessoais, companheirismo, conflitos, tão fundamentais à sua formação. É nessa relação que a criança tem a chance de perceber mais intensamente que a convivência exige um exercício árduo e diário, um trabalho constante. E o olhar permanentemente atento do professor é muito importante para que essas crianças tenham a possibilidade de se tornar pessoas solidárias e comprometidas com o bem-estar social. Em uma situação de jogo, o professor deve estar preparado para lidar com os conflitos. Não deve evitá-los ou minimizá-los porque eles criam uma situação privilegiada para o questionamento e a construção de valores fundamentais para essa faixa etária. Nessa medida, as interrupções durante a aula, quando necessárias para a resolução de possíveis conflitos, ou as interferências, não devem ser entendidas como perda de tempo mas, sim, como um espaço privilegiado para esse longo processo. Querer abandonar o jogo antes de seu término; não querer jogar por considerar antecipadamente sua equipe fraca; provocar o time perdedor... são situações que merecem ser discutidas coletivamente porque dizem respeito a todos. Para a realização desta atividade é necessária apenas uma bola de vôlei de praia meio murcha, ou uma bola de vôlei velha, para não machucar a criança. É um jogo interessante porque cada criança tem o seu momento de evidência, isto é, cada uma delas será o centro das atenções do grupo, tendo que lidar com essa exposição acentuada, alternado com momentos em que ela pode se "dissolver" no grupo, sentindo-se apenas mais uma, sem perder a noção da sua importância na dinâmica coletiva. Inicialmente, divida a classe em dois grupos e mantenha todos os alunos sentados. Explique-lhes a atividade da maneira que julgar mais adequada para a compreensão de todos sobre o jogo. O espaço físico pode ser a quadra de voleibol (um retângulo de 10 m por 20 m aproximadamente). É interessante destacar os quatro cantos da quadra com cones ou com bolas murchas.

Uma equipe espalha-se dentro desse espaço; a outra se organiza em duas colunas externamente à quadra, em um de seus cantos. Os primeiros de cada coluna constituem uma dupla, os segundos, outra, e assim por diante... O primeiro da coluna mais próxima à quadra segura uma bola e, ao sinal do professor, deve lançá-la para o interior da quadra, se deslocando para dentro dela em seguida. Seu objetivo é fugir da bola que será arremessada contra ele pelos componentes da outra equipe, na tentativa de queimá-lo; enquanto isso seu parceiro, ao mesmo sinal do professor, sai correndo ao redor da quadra, tentando chegar ao último canto, o mais rápido possível. Se a equipe espalhada na quadra conseguir "queimar" (acertar a bola) a criança da outra equipe, que está tentando se esquivar dos arremessos, antes que o corredor complete sua volta ao redor da quadra, ela ganha um ponto, e o jogo se reinicia com a segunda dupla tentando sucesso na façanha. Por outro lado, a equipe que está fora da quadra ganha um ponto quando o corredor chegar ao último canto da quadra antes do seu parceiro ser queimado. O objetivo da equipe que está fora da quadra é conseguir que o companheiro que lança a bola se esquive dos arremessos durante o tempo em que seu parceiro leva para completar a corrida ao redor da quadra. Caso contrário, é a outra equipe que ganha esse ponto. Depois que todos os alunos de uma mesma equipe passam pelas duas posições (de corredor e de "esquiva"), as equipes trocam de lugar. A contagem de pontos das equipes continua até o momento em que todos os componentes das duas equipes tenham passado pelas duas posições de destaque. Finalizada a atividade, o professor deve promover entre os alunos uma troca de impressões sobre o jogo. É importante que eles ressaltem as sensações vivenciadas nas situações de destaque, momento em que a pressão dos colegas geralmente é bastante acentuada. Chame a atenção para o fato de que as pessoas reagem diferentemente às mesmas situações. Se possível, comente os motivos que levam a essas reações.

Texto Original: Iza Anaclêto e Mônica Arruda Xavier

Edição: Equipe EducaRede

powerball



cof cof cof

tirando a poeira daqui!

vou escrever rapidão, pq esse blog é um abandono mesmo...

e o tema é:

Giroscópio


na wikipédia vc vai poder ler tdo q fala da parte teórica desse treco

mas o q eu quero falar é de um giroscópio em especial





comprei uma powerball dessas, q é uma aplicação da força do giroscópio para exercícios!
se vc tem grana, vale a pena! é física pura, e um exercício legal pros braços

7 Dinâmica: ABRA O OLHO MEU IRMÃO



http://www.edicoessm.com.br/ArchivosColegios/edicoessmAdmin/Im%C3%A1genes/brasil/OLHO_ABERTO.jpg

- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Visão da Sociedade.
- Objetivo: Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em
nossa sociedade.
- Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou
porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
- Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc
24, 13-34.
- Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem
receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de
cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do
grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz
sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um
dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente
para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o
coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a
experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto
da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito
variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como:
indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para
defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com
o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro
perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a
palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para
quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as
cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos
vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política
e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos
olhos daqueles que não enxergam?

olá... se você já leu até aqui e gostou, peço por favor para divulgar meu blog!
grato! =] aperte CTRL+D e adicione aos favoritos

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